Ricardo Bruno,<a href="https://agendadopoder.com.br/exclusivo-flavio-bolsonaro-pede-a-claudio-castro-para-que-revogue-a-exoneracao-de-washington-reis/"> Agenda do Poder</a> - O senador Flávio Bolsonaro entrou em campo para resolver o impasse que envolve o governador Cláudio Castro, o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, e o agora ex-secretário de Transportes Washington Reis: ele pediu a Cláudio Castro para que revogue a exoneração de Reis e avisou isto a Bacellar. Com a medida, Reis voltaria ao cargo. Flávio também pediu a Castro para que mediasse &nbsp;o entendimento com Bacellar a fim de que a decisão seja tomada de comum acordo.
Trata-se da primeira “intromissão” mais incisiva da família Bolsonaro no caso. Com plenos poderes no PL, o clã Bolsonaro vinha se mantendo distante da polêmica. O próprio Jair Bolsonaro ainda não se manifestou publicamente. Como todos os envolvidos dependem do apoio dos Bolsonaro para galgar em suas ambições políticas, entretanto, o pedido deve ser encarado como ordem. Até o momento, os Bolsonaro acenam com o apoio a Bacellar. Reis corre por fora e acena com uma candidatura na mesma raia, caso se reverta a sua inelegibilidade.
“Pedi ao governador para que revogue a exoneração do Washington Reis e para que negocie uma saída no diálogo, reunindo os dois em uma conversa. Me parece a decisão mais madura neste momento”, disse Flávio à Agenda do Poder.
O governador Cláudio Castro confirmou a Agenda do Poder, agora há pouco, o pedido de Flávio Bolsonaro para que ele tome a iniciativa em comum acordo com Bacellar.
A exoneração de Washington Reis escancarou o racha entre o grupo de Cláudio Castro e Bacellar. Reis vinha sendo alvo de críticas por não aderir à candidatura de Bacellar e manter vínculos com o prefeito Paes publicou nas redes sociais um vídeo ao lado de Washington e de seu irmão, o deputado Rosenverg Reis (MDB), elogiando a atuação dos dois em um projeto social. O gesto foi lido como provocação no meio político fluminense.

Redação Brasil 247

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Sudeste

Flávio Bolsonaro pede que o governo do Rio anule a exoneração de Washington Reis

247 - A pesquisa Genial / Quaest divulgada nesta quarta-feira (25) mostrou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), em primeiro lugar, com 20% dos votos, na disputa pelo governo estadual. 
O senador Flávio Bolsonaro (PL) ficou na segunda posição, com 20%, seguido pela deputada federal Benedita da Silva (PT), com 7%, e Washington Reis (MDB), com 5%. 
O deputado estadual Rodrigo Bacellar (União) conseguiu 2%. A vereadora Monica Benício (PSOL) conseguiu 1% e o vice-governador Thiago Pampolha (União) teve 0%. Os indecisos somaram 12%, e branco / nulo / não vai votar, 24%.
Foram entrevistados 1.404 eleitores com 16 anos ou mais entre os dias 19 e 23 de fevereiro e foi encomendado pela Genial Investimentos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Leonardo Lucena

Quaest: Eduardo Paes lidera as intenções de voto para o governo do Rio

247 - Na manhã desta quinta-feira, a Polícia Federal (PF) realizou uma operação que resultou na apreensão de cerca de R$ 200 mil em espécie na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias e atual secretário de Transportes do Rio de Janeiro, Washington Reis, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/07/04/pf-apreende-cerca-de-r-200-mil-em-especie-na-casa-de-ex-prefeito-de-caxias.ghtml">O Globo</a>. Entre as somas confiscadas estavam R$ 164 mil, US$ 5,7 mil e 170 euros. Os valores foram encontrados dentro de uma mochila e nos bolsos de paletós de Reis. Os agentes da PF conduziram o montante para a sede da corporação, localizada na Praça Mauá, onde o dinheiro será analisado.
A ação faz parte de um mandado de busca e apreensão expedido no âmbito de um inquérito que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.&nbsp;
Além de Reis, a secretária de Saúde de Duque de Caxias, Célia Serrano, também foi alvo de um mandado durante a operação. As investigações sugerem que a cidade de Duque de Caxias foi utilizada para o registro de dados falsos de vacinação de figuras públicas de destaque, incluindo Jair Bolsonaro (PL), seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid e familiares de ambos.&nbsp;
Após a operação, Washington Reis fez um pronunciamento defendendo-se das acusações. "Não vou bater boca com a Justiça", afirmou Reis. "Fomos a cidade número 1 do país. Não fechamos, abrimos hospitais, abrimos 200 leitos de CTIs, atendemos toda a Baixada Fluminense, vacinamos todo mundo. Não guardamos vacina e nunca faltou vacina. Agora nós estamos sendo vítimas, não vou dizer de covardia porque não sou frouxo. Eu vacinei no meio da rua, mostrando o meu braço".

PF apreende R$ 200 mil na residência do ex-Prefeito de Duque de Caxias

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Flávio Bolsonaro pede que o governo do Rio anule a exoneração de Washington Reis

Quaest: Eduardo Paes lidera as intenções de voto para o governo do Rio

PF apreende R$ 200 mil na residência do ex-Prefeito de Duque de Caxias

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