Hong Kong, 3 jul (Xinhua) – Uma frota da Marinha do Exército de Libertação Popular Chinês (ELP) liderada pelo porta-aviões Shandong chegou à Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) na manhã desta quinta-feira, dando início a uma visita de cinco dias. Por volta das 8h, a frota composta pelo Shandong e três outros navios entrou no Porto de Victoria. Mais de 700 oficiais e soldados formaram filas representando os caracteres chineses "país seguro, lar doce" no convés de voo do Shandong. O porta-aviões e o destróier de mísseis Yan'an foram ancorados próximos à extremidade oeste do Porto de Victoria, enquanto o destróier de mísseis Zhanjiang e a fragata de mísseis Yuncheng atracaram na base naval da guarnição do ELP em Hong Kong na Ilha Stonecutters. Por volta das 10h, o chefe do Executivo da RAEHK, John Lee, deu as boas-vindas à formação do porta-aviões Shandong em uma cerimônia realizada na Base Naval da Ilha Stonecutters. Esta é a primeira visita do Shandong a Hong Kong. De sexta a domingo, o Shandong, o Zhanjiang e o Yuncheng sediarão visitas abertas, palestras, demonstrações de exercícios e outras atividades de intercâmbio.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_a70ff63c8e7318e3ca2c7b1928dd0f46c395ab92e6e718a7a12399675a4d8919.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250703070748_a70ff63c8e7318e3ca2c7b1928dd0f46c395ab92e6e718a7a12399675a4d8919" data-rendition-name="original" width="1013" height="760" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_17816d1646dff286a5e7a71f3809ae0b66ed24b20d459f462caf2b97012a49ed.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="20250703070748_17816d1646dff286a5e7a71f3809ae0b66ed24b20d459f462caf2b97012a49ed" data-rendition-name="original" width="990" height="660" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_cae2b1175c13402def3f24abcf5450db7cd388701683f7246c03f67e3bcb1604.jpg" data-media-id="editor_2" data-image-id="20250703070748_cae2b1175c13402def3f24abcf5450db7cd388701683f7246c03f67e3bcb1604" data-rendition-name="original" width="1019" height="680" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_c7fd23541b63c5f2bda46c687089f9c8244075cf35d2a9c596662a813135fb70.jpg" data-media-id="editor_3" data-image-id="20250703070748_c7fd23541b63c5f2bda46c687089f9c8244075cf35d2a9c596662a813135fb70" data-rendition-name="original" width="990" height="660" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_0353536647eebbb73d8ab7eb9d8f044dca9389428748138335d93ecd54bef4ca.jpg" data-media-id="editor_4" data-image-id="20250703070748_0353536647eebbb73d8ab7eb9d8f044dca9389428748138335d93ecd54bef4ca" data-rendition-name="original" width="990" height="660" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_ccdf604835003180ff739a2b08e3542d2fb1f32b866758af63e59001e625133e.jpg" data-media-id="editor_5" data-image-id="20250703070748_ccdf604835003180ff739a2b08e3542d2fb1f32b866758af63e59001e625133e" data-rendition-name="original" width="990" height="660" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250703070748_bd762746dd3e23c06e26b6fc39736dc2c2cae55e128d8c59429fb28ea9429be9.jpg" data-media-id="editor_6" data-image-id="20250703070748_bd762746dd3e23c06e26b6fc39736dc2c2cae55e128d8c59429fb28ea9429be9" data-rendition-name="original" width="1024" height="679" loading="lazy" alt="Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong"></figure>  &nbsp;

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China

Frota naval liderada pelo porta-aviões Shandong inicia visita a Hong Kong

Reuters - As ações chinesas listadas em Hong Kong caíram para a mínima de quase um mês nesta segunda-feira, uma vez que as novas tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos pesaram sobre o sentimento.
As tensões entre as duas maiores economias do mundo reacenderam depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, acusou Pequim de violar o consenso alcançado nas negociações de maio em Genebra.
Nesta segunda-feira, o Ministério do Comércio da China repreendeu Trump, chamando seus comentários de "infundados" e prometendo tomar "medidas enérgicas" para salvaguardar seus direitos e interesses legítimos.
O índice Hang Seng China Enterprises, que acompanha as empresas chinesas listadas em Hong Kong, caiu 0,9%, atingindo o menor valor desde 6 de maio, enquanto o índice Hang Seng recuou 0,57%.
Os mercados chineses estão fechados para um feriado e voltarão a operar na terça-feira.
As quedas nesta segunda-feira foram generalizadas, com o Hang Seng Tech perdendo 0,7% e o setor de saúde caindo quase 2%.
Trump e o presidente chinês Xi Jinping conversarão em breve para resolver questões comerciais, incluindo uma disputa sobre minerais essenciais, disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent, no fim de semana.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,3%, a 37.470 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,57%, a 23.157 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC permaneceu fechado.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, não teve operações.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,05%, a 2.698 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,61%, a 21.002 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,10%, a 3.890 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 recuou 0,24%, a 8.414 pontos.

Redação Brasil 247

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Economia

Ações chinesas listadas em Hong Kong fecham na mínima de quase um mês com preocupações tarifárias

CGTN – Com testemunha de representantes de vários países e organizações internacionais, representantes de 33 países assinaram a convenção sobre a criação da Organização Internacional para Mediação (IOMed, na sigla em inglês) nesta sexta-feira (30), durante uma cerimônia realizada em Hong Kong. Analistas consideram isso uma iniciativa inovadora no campo do Estado de Direito internacional, porque preenche a lacuna institucional na área de mediação internacional e fornece um importante produto público para aprimorar a governança global, sendo também mais uma contribuição da China para a manutenção da paz mundial.
Especialistas expressaram que a mediação é um dos métodos prioritários para a solução pacífica de disputas internacionais estipulados na Carta das Nações Unidas. A criação da IOMed implementa os propósitos e princípios da Carta da ONU, é um complemento útil aos mecanismos existentes para a solução de disputas internacionais, como litígios e arbitragem, e atende à demanda da comunidade internacional, especialmente o Sul Global, por uma ordem internacional mais justa e razoável.
Dentre os países que assinaram a convenção desta vez, a maioria é de países em desenvolvimento. Analistas afirmam que, no passado, quando surgiam disputas internacionais, os interesses dos países do Sul Global eram difíceis de serem verdadeiramente protegidos. No futuro, a IOMed lhes proporcionará novas soluções. Como disse a parte chinesa, isso "aumentará a participação dos países em desenvolvimento, promoverá o desenvolvimento de mecanismos de solução de disputas internacionais em uma direção justa e inclusiva e aumentará a representação e a voz do Sul Global na governança internacional".
Nos últimos anos, a China tem continuado a compartilhar a sabedoria chinesa com todos os países para resolver conflitos e divergências. Com os esforços chineses, a Arábia Saudita e o Irã apertaram as mãos em Beijing e as facções políticas da Palestina chegaram a Declaração de Beijing. O país asiático ainda se dedicou à resolução pacífica da crise ucraniana.
A IOMed atende às expectativas da comunidade internacional de praticar o verdadeiro multilateralismo e à visão de buscar a equidade, o Estado de Direito e a justiça. Espera-se que, com os esforços conjuntos de todas as partes, a IOMed impulsionará o fortalecimento da confiança mútua e da cooperação entre todos os países, tornando o mundo mais belo e tranquilo.
Fonte: CMG

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Comentário: IOMed trará nova solução a disputas internacionais

Reuters - O mercado acionário da China recuou nesta sexta-feira com a queda das ações de fornecedores da Apple depois que um tribunal dos Estados Unidos restabeleceu as tarifas do presidente Donald Trump, enquanto as montadoras ampliaram as perdas em meio a preocupações com a guerra de preços.
No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,47%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,48% e registrou sua segunda semana de perdas.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,2%, interrompendo seis semanas de ganhos.
"A confiança piorou ainda mais em meio a um volume de negócios menor e dados macroeconômicas fracos", escreveu Laura Wang, estrategista-chefe de ações da China no Morgan Stanley, em uma nota nesta sexta-feira.
"Não há sinais de aumento do estímulo no curto prazo, já que a trégua tarifária provisória continua."
Um tribunal federal de recursos restabeleceu temporariamente na quinta-feira as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, um dia depois que um tribunal comercial as bloqueou, dizendo que o presidente excedeu sua autoridade.
O CSI Consumer Electronics Thematic Index perdeu 2%. A Foxconn, montadora do iPhone da Apple, teve queda de 3,9%, a BYD Electronics caiu 6% e a Lens Tech enfraqueceu 3,4%.
As ações do setor automotivo continuaram sua tendência de queda uma vez que as preocupações com a guerra de preços persistiram. As ações da Xpeng, BYD e Nio caíram de 3,3% a 5%.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,22%, a 37.965 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,20%, a 23.289 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,47%, a 3.347 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,48%, a 3.840 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,84%, a 2.697 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,05%, a 21.347 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,26%, a 3.906 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 avançou 0,30%, a 8.434 pontos.

Painéis com cotações acionárias em Xangai - 24/10/2022

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Ações de China e Hong Kong caem por preocupações com tarifas dos EUA, montadoras recuam

Reuters - As ações da China terminaram praticamente estáveis nesta quarta-feira, com os investidores permanecendo cautelosos em meio às contínuas tensões com os Estados Unidos, apesar de um alívio temporário das ameaças tarifárias.
No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,02%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,08%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,53%.
Após um período de consolidação do mercado, as negociações entre os EUA e a China devem continuar em um cabo de guerra, mas é improvável que futuros problemas afetem significativamente o apetite por risco do mercado, disseram analistas do Citic Securities em uma nota.
O presidente dos EUA, Donald Trump, jogou suas cartas nas negociações comerciais, e o caminho a seguir depende do poder de barganha dos países e das empresas, mas as políticas comerciais não voltarão ao período pré-Trump, disse nesta quarta-feira Olivier Blanchard, membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional, na UBS Asian Investment Conference.
Acordos de livre comércio normalmente levam cerca de um a dois anos para serem decididos e três anos para serem implementados, disse ele.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei ficou estável, a 37.722 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,53%, a 23.258 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,02%, a 3.339 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,08%, a 3.836 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,25%, a 2.670 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,10%, a 21.357 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,41%, a 3.911 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 recuou 0,13%, a 8.396 pontos.

Ações da China fecham estáveis em meio a cautela, mercado de Hong Kong cai

247 - A Região Administrativa Especial de Hong Kong (HKSAR) será sede da Organização Internacional para Mediação (IOMed), primeira entidade intergovernamental do mundo voltada exclusivamente à resolução de disputas internacionais por meio da mediação. A informação foi publicada pelo Global Times, que destacou o caráter estratégico e diplomático da iniciativa, vinculada diretamente ao governo central de Pequim.
A cerimônia oficial para a assinatura da convenção de criação da sede está marcada para esta sexta-feira, com a presença do ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista Chinês. O chefe do Executivo de Hong Kong, John Lee, afirmou que o reconhecimento internacional da cidade como sede da nova organização reflete "o firme apoio do governo central ao desenvolvimento de Hong Kong como um centro internacional de serviços jurídicos e de resolução de disputas na região Ásia-Pacífico", conforme previsto no 14º Plano Quinquenal da China.
<h3>Estrutura internacional e nova abordagem jurídica</h3>
Segundo o próprio John Lee, a IOMed ocupará um papel institucional comparável ao da Corte Internacional de Justiça e ao Tribunal Permanente de Arbitragem, ambos sediados em Haia. A proposta é oferecer uma alternativa mais eficiente e econômica aos tradicionais processos judiciais e de arbitragem, seguindo os princípios da Carta das Nações Unidas. “Com o espírito de ‘valorização da harmonia’, a IOMed representa um modelo eficaz de fortalecimento da ordem internacional por meio do direito internacional”, destacou.
De acordo com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, a organização "servirá como mecanismo importante para a salvaguarda dos propósitos e princípios da Carta da ONU". Ela acrescentou que a IOMed será pioneira ao ser a primeira entidade jurídica intergovernamental do mundo exclusivamente dedicada à mediação como instrumento principal para resolução de disputas.
<h3>Localização e infraestrutura</h3>
A sede da IOMed ficará instalada no antigo prédio da Delegacia de Polícia de Wan Chai, atualmente em reforma com previsão de inauguração para o final de 2025 ou início de 2026, segundo o Oriental Daily News. O edifício está situado na zona central de serviços jurídicos da cidade, próximo a tribunais e centros de arbitragem internacional, criando o que as autoridades locais chamam de “aglomerado jurídico”.
A iniciativa é parte de um esforço mais amplo do governo chinês para posicionar Hong Kong como elo entre sistemas legais distintos. “O sistema de common law de Hong Kong está alinhado com normas internacionais e, sob a política de ‘Um país, dois sistemas’, a cidade pode funcionar como ponte entre diferentes tradições jurídicas”, afirmou Louis Chen, membro do Comitê Eleitoral de Hong Kong, ao Global Times. Ele ressaltou ainda que a concepção da IOMed “quebra a hegemonia tradicional de jurisdições baseadas apenas no common law”, promovendo diversidade e inclusão legal.
<h3>Impacto econômico e diplomático</h3>
O professor de Direito Willy Fu, também diretor da Associação Chinesa de Estudos sobre Hong Kong e Macau, reforçou que a cidade dispõe de "um ambiente judicial internacionalizado, com abundância de profissionais capacitados em direito internacional e em mecanismos de mediação". Para ele, a criação da IOMed “reforça a tendência global por uma governança cooperativa” e consolida a imagem de Hong Kong como um polo confiável de mediação internacional.
Além do peso institucional, a presença da nova organização deverá impulsionar a economia local. O vice-secretário da Justiça de Hong Kong, Horace Cheung, afirmou ao jornal Ta Kung Pao que a IOMed poderá atrair outras entidades internacionais para a cidade, criando oportunidades de emprego para mediadores, intérpretes, pesquisadores e profissionais administrativos. A expectativa é que eventos como conferências, feiras e encontros jurídicos também sejam estimulados, dinamizando setores como hotelaria, alimentação e logística.
<h3>Alternativa ao modelo de confronto</h3>
Especialistas entrevistados pelos veículos locais destacaram ainda que o projeto da IOMed parte de uma concepção explícita de não confrontação: seu estatuto proíbe sanções unilaterais e o uso ou ameaça de força. Essa proposta contrasta com abordagens mais coercitivas frequentemente defendidas por potências ocidentais em fóruns internacionais, e visa consolidar uma ordem jurídica multilateral menos sujeita a imposições geopolíticas.
Ao apostar na mediação como ferramenta de resolução de controvérsias entre Estados, a China sinaliza seu interesse em consolidar um modelo de diplomacia jurídica alternativa ao tradicional eixo euro-atlântico, fortalecendo sua influência institucional por meio de mecanismos regulados pela Carta da ONU, mas menos dependentes de órgãos hegemonizados por potências ocidentais.

Luis Mauro Filho

O chefe do Executivo de Hong Kong, John Lee, discursa durante uma coletiva de imprensa em Hong Kong, China, em 14 de maio de 2024

Sul Global

Hong Kong sedia primeira organização global dedicada à mediação de disputas internacionais

Reuters - As ações da China e de Hong Kong recuaram nesta segunda-feira, com o setor automotivo em queda devido a preocupações com a guerra de preços e os fornecedores da Apple caindo diante de possíveis tarifas dos Estados Unidos.
No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,05%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,57%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,35%.
As montadoras de automóveis caíram, pesando sobre os mercados onshore e offshore, depois que a BYD reduziu os preços de alguns de seus modelos para estimular as vendas, à medida que a concorrência esquenta. Suas ações listadas em Hong Kong caíram 5,9%, enquanto a rival Geely Auto teve queda de 9,5%.
O índice CSI All Share Automobiles perdeu 2,9%, a maior queda em um único dia em cinco semanas, enquanto o índice Hang Seng Automobile caiu 4,9%.
"Os cortes de preços podem exercer alguma pressão de curto prazo sobre os lucros", disseram analistas da Sinolink Securities em uma nota. "Isso deixou os investidores preocupados com a lucratividade, e o setor provavelmente entrará em uma correção."
As ações de fornecedores da Apple também perderam terreno depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas sobre iPhones importados. A montadora de iPhone Luxshare perdeu 0,2%.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,00%, a 37.531 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,35%, a 23.282 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,05%, a 3.346 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,57%, a 3.860 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,02%, a 2.644 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,53%, a 21.536 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,18%, a 3.875 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 ficou estável, a 8.361 pontos.

Ações de China e Hong Kong recuam pressionadas pelo setor automotivo e fornecedores da Apple

Reuters - Os mercados acionários da China e de Hong Kong fecharam em alta nesta quarta-feira, lideradas por ações de mineração e de baterias, uma vez que o avanço dos preços do ouro e a forte estreia da CATL em Hong Kong impulsionaram a confiança.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 0,21%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,47%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,62%.
As ações da gigante de baterias para veículos elétricos CATL subiram 10,2%, depois de terem saltado 16% em sua estreia na terça-feira.
O mercado de IPOs de Hong Kong tem visto uma forte retomada em 2025, com o total de receitas no acumulado do ano atingindo US$9 bilhões, um aumento de 320% em relação ao ano anterior, de acordo com o UBS.
As ações relacionadas à mineração avançaram depois que os preços do ouro atingiram os níveis mais altos em uma semana. A Zijin Mining teve alta e 5,9%.
O papéis do CMOC Group, a maior mineradora de cobalto do mundo, subiram 3% depois que a empresa pediu à República Democrática do Congo, na semana passada, que suspendesse a proibição das exportações do metal para baterias, disseram fontes à Reuters.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,61%, a 37.298 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,62%, a 23.827 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,21%, a 3.387 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,47%, a 3.916 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,91%, a 2.625 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,29%, a 21.803 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES ficou estável, a 3.882 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 avançou 0,52%, a 8.386 pontos.

Mercados de China e Hong Kong fecham em alta com ações de mineração e baterias

Reuters - As ações da China e de Hong Kong subiram nesta terça-feira, lideradas pelos setores de saúde e de consumo, uma vez que a confiança do mercado melhorou depois que a China cortou as taxas de empréstimo pela primeira vez desde outubro.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 0,38%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,54%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 1,49%, ficando próximo da máxima de dois meses.
A China cortou as taxas de juros de referência para empréstimos pela primeira vez desde outubro nesta terça-feira, enquanto os principais bancos estatais reduziram as taxas de depósito, com as autoridades trabalhando para afrouxar a política monetária para ajudar a proteger a economia do impacto da guerra comercial com os Estados Unidos.
Com o recente progresso substancial nas negociações tarifárias entre os EUA e a China e o anúncio de cortes nas taxas de juros, a incerteza do mercado diminuiu e o apetite por risco se recuperou, disse a TF Securities em uma nota.
Ações do setor de saúde listadas em Hong Kong e na China avançaram 2,6% e 1,4%, respectivamente.
O setor de consumo também teve ganhos, com o Índice de Consumo Discricionário SCHK do Hang Seng avançando 1,2%.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,08%, a 37.529 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,49%, a 23.681 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,38%, a 3.380 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,54%, a 3.898 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,06%, a 2.601 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,01%, a 21.526 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,16%, a 3.882 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 avançou 0,58%, a 8.343 pontos.

Ações de China e Hong Kong sobem com o corte nas taxas de juros

Reuters - As ações da China e de Hong Kong terminaram praticamente estáveis nesta segunda-feira, uma vez que dados fracos sobre as indústria e de vendas no varejo da China destacaram os desafios econômicos atuais, embora a suspensão das tarifas sino-americanas tenha continuado a impulsionar as ações das operadoras portuárias.
No fechamento, o índice de Xangai teve estabilidade, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,31%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,05%.
Os mercados da China e de Hong Kong recuperaram o terreno perdido desde o anúncio das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, no início de abril, depois que Pequim e Washington chegaram a um acordo sobre uma pausa de 90 dias nas tarifas na semana passada. Mas a recuperação parece estar perdendo força.
Dados oficiais mostraram nesta segunda-feira que o crescimento da produção industrial e das vendas no varejo da China desacelerou em abril, reduzindo o apetite por risco.
A Guosheng Securities alertou os investidores para que não busquem ações "antes que evidências concretas apontem para uma economia melhor do que o esperado".
Mas as ações das operadoras portuárias chinesas continuaram a subir, já que os investidores insistiram nas apostas de que a pausa de 90 dias nas tarifas estimulará um aumento nos embarques.
Lianyungang Port, Ningbo Port e Zhuhai Port atingiram seu limite diário de alta de 10%. As ações de outras grandes operadoras portuárias, como a China Merchants Port Group e a Shanghai International Port também subiram acentuadamente.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,68%, a 37.498 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,05%, a 23.332 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ficou estável, a 3.367 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,31%, a 3.877 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,89%, a 2.603 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,46%, a 21.523 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,56%, a 3.876 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 recuou 0,58%, a 8.295 pontos.

Ações de China e Hong Kong ficam estáveis após dados fracos compensarem impulso de trégua tarifária

Reuters - As ações chinesas e de Hong Kong caíram nesta sexta-feira, pressionadas pelas novas tensões entre os EUA e a China no setor de tecnologia e por um balanço decepcionante do Alibaba.
Ambos os mercados encerraram a semana de forma positiva, com o Índice Hang Seng registrando o quinto ganho semanal consecutivo.
No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,4%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,46%.
As empresas de bebidas alcoólicas e de seguros lideraram o declínio, ambas caindo 1,4%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,46%.
O Alibaba Group perdeu mais de 4% depois que o gigante do comércio eletrônico divulgou na quinta-feira uma receita trimestral abaixo das estimativas dos analistas.
Na frente geopolítica, o Departamento de Comércio dos EUA está avaliando colocar mais empresas chinesas, incluindo a ChangXin Memory (CXMT), em sua lista de exportações restritas, disse à Reuters uma pessoa familiarizada com o assunto.
O Bureau de Indústria e Segurança também está pensando em adicionar subsidiárias da Semiconductor Manufacturing International Corporation e da Yangtze Memory Technologies Co à "Lista de Entidades", disse a fonte.
"O foco do mercado mudou para a concorrência entre os EUA e a China em outros campos, como semicondutores e saúde, depois que os dois países reduziram significativamente as tarifas entre si", disse Dickie Wong, diretor executivo de pesquisa da Kingston Securities.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei ficou estável, a 37.753 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,46%, a 23.345 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,40%, a 3.367 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,46%, a 3.889 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,21%, a 2.626 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,52%, a 21.843 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,15%, a 3.897 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 avançou 0,56%, a 8.343 pontos.

Ações de China e Hong Kong caem com balanços, com restrições dos EUA para tecnologia no foco

Reuters - Os índices acionários da China fecharam em queda nesta quinta-feira, interrompendo três dias de ganhos, com os investidores digerindo dados de empréstimos e buscando orientação em meio à diminuição das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.
As ações de Hong Kong também caíram.
O índice CSI300 fechou em queda de 0,91%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, perdeu 0,68%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,79%.
Os novos empréstimos bancários da China caíram mais do que o esperado em abril, uma vez que a prolongada guerra comercial com os EUA corroeu ainda mais o apetite do mercado durante um período que normalmente é lento para a demanda por empréstimos.
Enquanto isso, o país suspendeu algumas medidas não tarifárias tomadas em abril contra entidades norte-americanas - 17 em sua lista de entidades não confiáveis e 28 em sua lista de controle de exportação, informou o Ministério do Comércio.
As ações chinesas têm recuperado totalmente as perdas incorridas desde a imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 2 de abril, sendo impulsionadas pela trégua comercial.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,0%, a 37.755 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,79%, a 23.453 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,68%, a 3.380 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,91%, a 3.907 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,73%, a 2.621 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,24%, a 21.730 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,54%, a 3.891 pontos.
Em SYDNEY o índice S&amp;P/ASX 200 avançou 0,22%, a 8.297 pontos.

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