247 – A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) voltou a rebater, nesta quarta-feira (23), as declarações do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL), que a responsabilizou pela derrota da chapa bolsonarista nas eleições presidenciais de 2022. Em entrevista ao portal <a href="https://www.metropoles.com/brasil/zambelli-sobre-bolsonaro-mais-facil-botar-a-culpa-em-outra-pessoa">Metrópoles</a>, Zambelli afirmou que é comum buscar culpados quando se perde.
“Mais fácil botar a culpa em outra pessoa quando você sai perdedor de alguma coisa”, criticou.
O episódio remonta à reta final da campanha eleitoral, quando a parlamentar foi flagrada perseguindo um homem negro com uma arma em punho, na véspera do segundo turno — fato que, segundo Bolsonaro, teria “tirado o mandato” do grupo e contribuído para a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito.
Apesar das críticas, Zambelli disse não guardar ressentimento. Ainda assim, em março, a parlamentar já havia reagido com mágoa às declarações do ex-mandatário, classificando o comentário como “um peso muito grande para uma pessoa carregar”.

Bianca Penteado

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Brasil

É mais fácil culpar os outros, diz Zambelli sobre derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022

247 – A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu, nesta sexta-feira (21), a construção de uma frente ampla para a eleição presidencial de 2026, maior que a formada em 2022. Em entrevista à CNN, Hoffmann ainda reafirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá disposição para concorrer no próximo pleito eleitoral.
“Claro que a qualidade da convivência que nós estabelecermos, a forma e as relações políticas que nós tivermos vão ser importantes para a criação de uma aliança para 2026", afirmou. "Quero estabelecer a melhor convivência possível, porque defendo que a gente tenha uma frente ampla para a eleição do presidente Lula, maior até do que a gente teve em 2022."
Sobre a candidatura de Lula, a ministra reforçou que ele está motivado. "O presidente está muito disposto, com energia, com vontade", enfatizou.&nbsp;

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Gleisi defende frente ampla para eleição de 2026, maior que a formada em 2022

247 - Registros de entrada do Palácio da Alvorada mostraram 14 oportunidades em que ao menos um dos três comandantes das Forças Armadas estiveram no local, em Brasília (DF), após a eleição de 2022. Foi o que apontou o inquérito da Polícia Federal. A informação foi publicada nesta quinta-feira (28) no <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/11/28/chefes-das-forcas-armadas-se-reuniram-14-vezes-com-bolsonaro-apos-derrota-na-eleicao-e-enquanto-golpe-era-debatido-diz-pf.ghtml">jornal O Globo</a>.
De acordo com depoimentos dos militares, em pelo menos quatro encontros, Jair Bolsonaro (PL) citou ideias como decretar Estado de Defesa, Estado de Sítio, e operação de Garantia da Lei e da Ordem.
Quatro dos 14 encontros registrados após a derrota em 2022 contaram com três comandantes. Em cinco ocasiões, dois compareceram e, em outras cinco, apenas um deles compareceu.
Freire Gomes, do Exército, foi o que mais compareceu às reuniões: esteve no Alvorada 12 vezes. Almir Garnier, da Marinha, foi ao local em oito oportunidades, e Baptista Júnior, da Aeronáutica, foi cinco vezes aos encontros.

Brasília

Chefes militares tiveram 14 reuniões com Bolsonaro após a eleição de 2022, diz PF

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É mais fácil culpar os outros, diz Zambelli sobre derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022

Gleisi defende frente ampla para eleição de 2026, maior que a formada em 2022

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