PM do Rio usou “olhômetro” para estimar a quantidade de manifestantes em ato bolsonarista
A Universidade de São Paulo sofreu ataques por ter contado 18 mil presentes no protesto. Ao contrário da PM, a USP usa tecnologia para fazer seus cálculos
247 - A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) admitiu, por meio da Lei de Acesso à Informação, que não usou o "olhômetro" para estimar, em dia 16 de março, a presença de 400 mil pessoas no ato dos apoiadores de Jair Bolsonaro durante mobilização no bairro de Copacabana (RJ). A informação foi publicada no blog do Octavio Guedes.
No protesto que ocorreu na zona sul do município do Rio, manifestantes pediram anistia para o político da extrema-direita e outros envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023, em Brasília (DF), onde seus apoiadores invadiram as estruturas do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Planalto.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) foram atacados nas redes sociais porque contaram 18,3 mil pessoas presentes na manifestação. Ao contrário da PM, a USP usa tecnologia para fazer seus cálculos.
Atualmente, Bolsonaro aguarda o julgamento do inquérito da trama golpista no Supremo Tribunal Federal. Ele é réu junto com mais 33 pessoas.
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