O povo sente no prato quando o Brasil melhora
A economia está dando sinais positivos, e isso tem tudo a ver com as escolhas feitas pelo governo Lula
A semana fechou com o IBGE publicando números que trazem um alívio concreto para as famílias brasileiras e um recado claro para quem insiste em torcer contra o país, a economia está dando sinais positivos, e isso tem tudo a ver com as escolhas feitas pelo governo Lula.
A prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA-15, recuou pelo quarto mês consecutivo, fechando junho em 0,26%. É o menor índice para o mês desde o ano passado, e mais importante do que o dado isolado, é o que ele significa na prática, afinal, após nove meses seguidos de alta, os alimentos começam a cair de preço.
É isso que impacta diretamente o dia a dia da população, sobretudo das famílias de baixa renda. O tomate ficou 7,24% mais barato, o ovo de galinha caiu 6,95%, o arroz recuou 3,44% e as frutas tiveram redução de 2,47%. Esses produtos não são supérfluos, são itens básicos da alimentação do trabalhador e da trabalhadora. Quando o arroz e o ovo, por exemplo, baixam de preço, o impacto é imediato no orçamento doméstico.
A deflação dos alimentos é sempre um sinal positivo, mas ainda mais relevante num país que passou quase uma década convivendo com carestia, crise econômica e ataques aos direitos sociais. Não dá para esquecer que, nos últimos anos, o brasileiro viu o preço do arroz, do feijão e até do botijão de gás dispararem, enquanto o governo anterior fazia piada e dizia que “não era posto de gasolina”.
Agora, os números falam por si. A inflação acumulada em 12 meses está em 5,27%, dentro da trajetória de queda e próxima da meta do Banco Central, que é de 3%, com margem de tolerância. E a projeção de crescimento do PIB segue otimista, puxada pelo aumento do consumo interno e por políticas públicas que priorizam quem mais precisa.
Claro que o cenário ainda é desafiador. A energia elétrica, por exemplo, subiu em junho por conta da bandeira tarifária vermelha. Mas é importante lembrar que essas medidas visam garantir o equilíbrio do sistema e evitar apagões. Além disso, o preço dos combustíveis também recuou, com destaque para a gasolina, que teve queda de 0,52%, e o diesel, que caiu 1,74%.
Para o trabalhador, o mais importante é ver que o governo não está parado. As ações de estímulo à produção de alimentos, de incentivo ao setor agrícola familiar e o fortalecimento de programas sociais estão surtindo efeito. A redução da inflação, especialmente no preço da comida, não é fruto do acaso, é resultado de política pública, de responsabilidade e de prioridade com o povo.
Infelizmente, ainda há quem torce contra o país só por ódio ao governo. Mas os fatos não mentem e eles indicam que o Brasil está voltando a crescer, a inflação perde força e o prato do trabalhador começa, aos poucos, a pesar menos no bolso.
Estimular o consumo, proteger a agricultura nacional, fortalecer os programas sociais e garantir que o crescimento econômico chegue para todos e todas é o caminho certo rumo ao Brasil que queremos para nós e para as próximas gerações.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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